Conflitos entre os profissionais de saúde podem ter um impacto significativo na qualidade do atendimento ao paciente.
41% dos conflitos relatados tiveram consequências percebidas para o cuidado ao paciente.
Quais os tipos de conflitos mais comuns?
- Cuidados não prestados em tempo hábil: atrasos no atendimento, internações mais longas e diagnósticos tardios.
- Cuidados não centrados no paciente: desconsideração das necessidades e preferências do paciente, falta de comunicação e empatia.
- Cuidados menos eficientes: duplicação de exames, erros médicos, uso inadequado de recursos.
Como os conflitos impactam o cuidado?
- Conflitos intraprofissionais: podem levar a um cuidado menos centrado no paciente, com foco nas necessidades dos profissionais e não nas do paciente.
- Conflitos interprofissionais: podem dificultar a comunicação e a colaboração entre as equipes, resultando em atrasos no atendimento e decisões inconsistentes.
- Conflitos entre profissionais do mesmo nível hierárquico: podem gerar um ambiente de trabalho tenso e desmotivante, afetando a qualidade do cuidado prestado.
O que fazer para evitar esses problemas?
- A gestão hospitalar deve reconhecer os conflitos como uma ameaça à qualidade do atendimento.
- Programas de gestão de conflitos devem ser implementados para ajudar os profissionais a lidar com as divergências de forma construtiva.
- A comunicação aberta e honesta entre os membros da equipe deve ser incentivada.
- O trabalho em equipe e a colaboração devem ser valorizados.
- O foco no paciente deve ser sempre a prioridade.
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