Hospitais privados poderão trocar dívidas por atendimentos ao SUS

Os hospitais privados e filantrópicos agora vão poder oferecer atendimento pelo SUS em troca de perdão de dívidas com o governo.
Qual o país com o melhor Sistema de Saúde Pública do mundo?

O Índice de Cuidados de Saúde da CEOWorld Magazine é uma análise estatística, do qual 89 países foram avaliados na qualidade geral do sistema de saúde, incluindo infraestrutura de saúde; nível técnico dos profissionais de saúde; custo (USD per capita); disponibilidade de medicamentos de qualidade e prontidão nas ações do governo. Singapura foi escolhida em 2024 como o melhor sistema de saúde pública do mundo no ranking da CEOWorld Magazine’s Health Care Index, no índice que varia entre 0 a 100. Global Health Index (GHI) : 95,29 População: 5.700.000 habitantes Excelência em cuidados Expectativa de vida de 83 anos, uma das mais altas do mundo. Baixas taxas de mortalidade infantil e materna. Foco na prevenção e promoção da saúde, com programas eficazes. Eficiência imbatível Acesso rápido a exames e procedimentos, sem filas intermináveis. Tecnologia de ponta otimiza processos e garante diagnósticos precisos. Valorização dos profissionais Salários competitivos e ambiente de trabalho positivo. Oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo. Cultura de respeito e reconhecimento pela expertise. Sustentabilidade exemplar Financiamento misto, com foco na responsabilidade individual e no uso racional dos recursos. Tecnologia e inovações otimizam custos e garantem eficiência. E o Brasil? O Brasil ocupou a 52ª posição no ranking ( GHI = 83,03). Podemos aprender algumas lições comparando com o melhor sistema do mundo:
Desvendando os Princípios do SUS através do Livro Sagrado

Neste intrigante encontro entre a Bíblia e o Sistema Único de Saúde (SUS), vamos explorar como os princípios sagrados ecoam nos fundamentos da saúde pública. Através das páginas antigas, encontramos lições que ajudam a moldar nosso sistema de cuidados e bem-estar. Vamos desvendar essas questões juntos, revelando como valores eternos se entrelaçam com políticas modernas de saúde. Universalidade: “Ele defende a causa dos oprimidos e dá alimento aos famintos. O Senhor liberta os presos, o Senhor dá vista aos cegos, o Senhor levanta os abatidos, o Senhor ama os justos. O Senhor protege o estrangeiro e sustém o órfão e a viúva, mas frustra o propósito dos ímpios.” (Salmos 146:7-9, NVI) A universalidade é um dos princípios fundamentais do SUS. Ela determina que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer tipo de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde. Assim como o Senhor protege os oprimidos, os famintos, os cegos e os abatidos, o SUS busca oferecer cuidado a todos, independentemente de sua condição social, raça ou ocupação. Da mesma forma que o Senhor sustém o estrangeiro, o órfão e a viúva, o SUS também se preocupa com os mais vulneráveis e desamparados. Integralidade: “Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros.” (Filipenses 2:4) A integralidade busca garantir o acesso a todas as ações e serviços de saúde, incluindo a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação. O SUS não se limita apenas a tratar doenças, mas também considera o bem-estar geral e a qualidade de vida das pessoas. O versículo nos lembra da importância de olhar para o bem dos outros, não apenas para o nosso próprio interesse. Da mesma forma, o princípio da integralidade no SUS nos incentiva a considerar todas as dimensões da saúde das pessoas. Equidade: “Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.” (Atos 10:34-35, ACF) A equidade é um dos princípios doutrinários do SUS. A equidade se manifesta no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades. O versículo nos lembra que Deus não faz acepção de pessoas. Da mesma forma, o SUS busca tratar cada indivíduo de acordo com suas necessidades específicas. Participação Social: “Mas escolha dentre todo o povo homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. Eles estarão sempre à disposição do povo para julgar as questões. Trarão a você apenas as questões difíceis; as mais simples decidirão sozinhos. Isso tornará mais leve o seu fardo, porque eles o dividirão com você. ” (Êxodo 18:21-22) A participação social é um dos princípios que reconhece a relevância da inserção da população brasileira na formulação de políticas públicas em defesa do direito à saúde. Os Conselhos de Saúde e as Conferências de Saúde são espaços participativos estratégicos que permitem a participação da população na tomada de decisões sobre políticas de saúde. O versículo nos lembra que muitos conselheiros são essenciais para salvar uma nação. Da mesma forma, no SUS, a participação de muitos atores (conselheiros, representantes da comunidade, profissionais de saúde) é fundamental para orientar e fortalecer o sistema. Descentralização: “Mas escolha dentre todo o povo homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. Eles estarão sempre à disposição do povo para julgar as questões. Trarão a você apenas as questões difíceis; as mais simples decidirão sozinhos. Isso tornará mais leve o seu fardo, porque eles o dividirão com você. ” (Êxodo 18:21-22) A descentralização visa distribuir o poder e a responsabilidade sobre a saúde entre os três níveis de governo: União, estados e municípios. Cada esfera de governo tem autonomia para tomar decisões e gerenciar as políticas de saúde. Assim como Jetro aconselhou Moisés a escolher líderes capazes para dividir o fardo, o SUS busca descentralizar o poder e a responsabilidade. A descentralização permite que as decisões sejam tomadas mais próximas das necessidades locais, aliviando o peso das responsabilidades centrais. O que você achou? Conhece alguma outra passagem na Bíblia que pode servir de base para pensamentos que podemos ter na saúde pública?
Agentes Comunitários como protagonista no avanço da saúde pública

Em um país com dimensões continentais e disparidades socioeconômicas como o Brasil, garantir o acesso à saúde de qualidade para toda a população é um desafio monumental. Nesse cenário, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) assumem um papel fundamental, atuando como protagonistas na construção de um futuro mais saudável para a nação. Os ACS’s e ACE1s conhecem profundamente a realidade local através de visitas domiciliares e contato direto com as famílias. Com isso, eles mapeiam as necessidades da comunidade, identificando os grupos mais vulneráveis e os principais problemas de saúde. Principais desafios enfrentados pelos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias no Brasil: Os Agentes Comunitários são pilares da Estratégia Saúde da Família e peças fundamentais para o avanço da saúde pública no Brasil. Reconhecer seu valor, investir em sua formação e qualificação, e garantir condições dignas de trabalho é essencial para construir um futuro mais saudável para todos os brasileiros. Fortalecer a atuação dos ACS significa fortalecer o SUS e garantir o direito à saúde de qualidade para toda a população. Você é ou conhece algum Agente de Saúde? Dê sua opinião sobre quais são as principais dificuldades e possíveis soluções.