Você é viciado em redes sociais? Faça o teste!

As redes sociais fazem parte do nosso dia a dia — conectam, informam e até ajudam a relaxar. Mas você se torna viciado em redes sociais, os efeitos podem afetar o sono, a concentração e até o bem-estar emocional. Com isso, criamos esse teste para ajudá-lo(a) a refletir sobre seus hábitos digitais e identificar se o tempo nas redes está sob controle ou não. Logo, peço que responda com sinceridade — o resultado final mostrará o nível de dependência e dará uma breve orientação sobre o que fazer a seguir. 🧠 Você é viciado(a) em redes sociais? Ver resultado Por que participar dos fóruns é melhor do que se perder nas redes sociais? Nas redes sociais, somos bombardeados por uma infinidade de conteúdos diferentes — memes, vídeos, notícias, opiniões, propagandas e desabafos — tudo misturado em uma sequência que prende a atenção, mas muitas vezes impede o foco e a reflexão. Com isso, o excesso de estímulos faz com que a mente salte de um assunto para outro sem aprofundamento. Acontecendo dessa forma, pode gerar cansaço mental e até sensação de improdutividade. Os fóruns, por outro lado, são ambientes criados para conversas com propósito. Cada discussão acontece dentro de um tema específico, o que favorece o foco, o aprendizado e o compartilhamento de experiências de forma mais direta. Você não é interrompido por notificações, vídeos aleatórios ou conteúdos irrelevantes — apenas participa de trocas reais, com pessoas interessadas no mesmo assunto que você. Além disso, participar de um fórum estimula o pensamento crítico e o senso de comunidade. É um espaço para tirar dúvidas, trocar experiências e construir conhecimento de forma colaborativa. Concorda que é algo cada vez mais raro nas redes sociais, onde o ritmo acelerado e o excesso de estímulos dificultam o diálogo verdadeiro? O nosso Fórum “Conversa na Copa” foi criado especialmente para estudantes e profissionais da saúde que desejam um ambiente acolhedor, focado e livre de distrações. Conheça e participe das conversas — sua experiência pode inspirar e ajudar outros colegas da área.

Viralizou: Internato é Estudo ou Exploração? A Polêmica que Divide a Medicina

A fofoca que viralizou nos grupos de WhatsApp desta semana joga luz sobre um debate que é tão antigo quanto a residência médica: o limite da jornada de trabalho e a cultura de exploração no internato na medicina. O áudio de um interno ameaçando processar o R1 e a faculdade caso ficasse mais de 8 horas no estágio acendeu o pavio. Mas o ponto-chave da confusão não foi apenas o tempo, e sim a resposta: a jornada de 8h ser totalmente “picotada” (por exemplo: 5h-8h, 12h-14h, 20h-00h), exigindo que o interno ficasse à disposição o dia todo. De um lado, a velha guarda e os R’s, criticando a falta de dedicação. Do outro, a nova geração e a lei, exigindo o respeito aos direitos. Agora vamos analisar os pontos quentes dessa discussão que afeta a todos nós: Os diferentes argumentos: O cerne da polêmica reside em duas visões opostas sobre o internato: O Equilíbrio Necessário: Intensidade com Dignidade Concordamos que um médico que fez “só o básico” no internato pode se tornar um risco. O treinamento precisa de dedicação maior. Mas essa dedicação não pode vir à custa de jornadas desumanas ou abuso. A solução não está em brigar pelas 8 horas exatas, mas em valorizar o tempo de aprendizado. O bom interno quer ficar, desde que o tempo extra seja produtivo e não servindo apenas como mão de obra barata. Logo o desafio é: Como honrar a necessidade de um treinamento intensivo (que exige tempo) e, ao mesmo tempo, garantir os direitos e a saúde mental do estudante/residente? Hora da Discussão! Onde está o erro? Na mentalidade do estudante que só busca o status, ou na estrutura exploratória da Medicina que romantiza o sofrimento? Seja sincero: Você já sentiu que seu estágio/residência estava te explorando? Ou você acha que o interno está desperdiçando a melhor oportunidade de aprendizado? Deixe sua opinião e vamos debater no nosso fórum!

Setembro Amarelo: Profissionais da Saúde, Cuidem-se!

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O Setembro Amarelo chegou, e com ele o aumento das campanhas de prevenção ao suicídio. Esse é um mês onde falamos muito sobre a importância das pessoas buscarem ajuda, de estar atento aos sinais e de oferecer suporte assistencial. Nós, profissionais da saúde, assim como foi no covid, estamos na linha de frente dessa batalha, e muitas vezes somos os que mais orientam, acolhem e explicam tudo isso. Mas será que estamos levando as nossas próprias orientações a sério? Será que, na correria do dia a dia e na dedicação aos pacientes, não estamos nos esquecendo de cuidar de quem cuida? Participe do nosso debate no “Conversa na Copa” em:https://cafenacopa.com.br/community/postid/6/ Por Que o Setembro Amarelo é Duplamente Importante para Nós? Dicas Essenciais para Cuidar de Si Mesmo (e Que Você Já Sabe Porque Recomenda aos Outros!): Em resumo, o Setembro Amarelo nos lembra que a vida importa, e a vida dos profissionais de saúde importa demais! Não podemos ser o barco que salva outros barcos, mas afunda por não ter prestado atenção nos próprios furos.