A importância da arquitetura no hospital. Conheça esse hospital pediátrico

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Um hospital pode ser mais que paredes brancas? No Hospital Menino Jesus (Vila Isabel/RJ), a ala pediátrica com tema Fundo do Mar prova que sim. O lúdico ali não é só decoração: é uma ferramenta clínica, mostrando a importância de uma boa arquitetura nesse hospital pediátrico. Essa arquitetura afeta diretamente o tratamento da criança e o nível de estresse da equipe. E fica a grande questão: onde no seu plantão você pode aplicar o mesmo princípio sem depender de reforma? Entenda a visão de como o ambiente se torna parte do protocolo de acolhimento. O Impacto da Arquitetura Hospitalar: não é estética, é ferramenta clínica O design tem um papel terapêutico documentado. Se a criança está menos ansiosa, o tratamento avança. Como o fundo do mar afeta o seu plantão? A arquitetura lúdica é uma ferramenta de trabalho que otimiza a rotina de TODA a equipe, da medicação à reabilitação. O Papel do Arquiteto Especializado A criação de um ambiente como o do Menino Jesus mostra como os arquitetos podem fazer parte dessa equipe de saúde. Logo, a Arquitetura Hospitalar, quando especializada, é uma aliada direta no protocolo de humanização e um fator de sucesso no tratamento, não um mero detalhe estético. A experiência do Hospital Menino Jesus é a prova de que a humanização, impulsionada pela arquitetura ou por pequenos gestos, é um protocolo clínico eficaz e não um detalhe. Se o ambiente é terapêutico, o paciente coopera mais, o estresse da equipe diminui e a segurança no cuidado aumenta. O desafio não é esperar por uma grande reforma, mas sim incorporar a atitude lúdica e a visão 360° no seu próximo plantão. O cuidado de excelência começa na sua intenção de ir além do procedimento e acolher o ser humano por completo. O que você faz no seu plantão para melhorar a interação com seus pacientes pediátricos? Conte para nós em nosso fórum “Conversa na Copa”.

Cuidados Paliativos em Pediatria

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Cuidados paliativos são um tipo de conduta voltado na melhora da qualidade de vida de pacientes (e suas famílias!) que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida. O foco pode não ser mais exclusivamente na cura da doença em si, mas sim na prevenção e alívio do sofrimento, através da identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e de outros problemas físicos, psicossociais e espirituais.