Temos uma notícia fantástica para profissionais da saúde, que pode mudar o jogo no tratamento de diabetes e obesidade no nosso país! A partir da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que fechou uma parceria com a farmacêutica brasileira EMS para viabilizar a produção nacional de medicamentos injetáveis usados para controle da glicemia e perda de peso. O anúncio é um grande passo para a produção autônoma e o acesso à saúde no Brasil, que aumenta a produção de canetas emagrecedoras.
O Que a Parceria Pretende Fazer?
O foco do acordo são as substâncias liraglutida e semaglutida, princípios ativos por trás de medicamentos como o Ozempic e o Wegovy. Esses remédios, aplicados em formato de “canetas”, ajudam tanto no tratamento do diabetes tipo 2 quanto na perda de peso.
A notícia chega pouco tempo depois de a EMS ter lançado o Olire, a primeira caneta emagrecedora 100% brasileira, feita à base de liraglutida.
Como Será a Produção?
O acordo prevê uma transferência completa da tecnologia de fabricação. Em outras palavras, a Fiocruz não apenas comprará a tecnologia, mas aprenderá todo o processo, desde a produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) até a formulação final do remédio.
A ideia é que, aos poucos e sem um prazo definido, a tecnologia seja transferida para uma unidade da Fiocruz. O objetivo? Reduzir a dependência de importações e, quem sabe, baratear os custos no futuro!Hoje, uma caneta está custando entre R$ 825 a R$ 1099.
E Para o SUS? Isso Muda Alguma Coisa?
Essa é uma das partes mais animadoras da notícia! Hoje, o alto custo desses medicamentos dificulta o acesso pelo SUS. Entretanto, a expectativa é que, com a produção nacional, o uso desses remédios possa ser ampliado, principalmente para pacientes com obesidade grave.
O governo estuda a possibilidade de oferecer os medicamentos a pacientes que estão na fila para cirurgias bariátricas, caso estudos demonstrem que a medicação pode ter um impacto positivo nesses grupos.
Vale lembrar que o vencimento da patente de algumas canetas emagrecedoras acontecerá em 2026, possibilitando a entrada de versões genéricas em nosso mercado.
Em suma, essa parceria é uma grande vitória para a saúde pública! Ela promete democratizar o acesso a tratamentos de ponta para diabetes e obesidade, um passo essencial para cuidar de milhões de brasileiros.
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